sábado, 20 de julho de 2013

ADOLESCENTE AUTISTA DE 14 ANOS PODE TER QI MAIOR DO QUE O DE ALBERT EINSTEIN


O americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo moderado a grave quando tinha apenas 2 anos de idade. Os médicos disseram a seus pais que ele provavelmente nunca conseguiria falar ou ler e, provavelmente, seria incapaz de realizar de forma independente as atividades básicas diárias, como amarrar o cadarço de um tênis.

Mas eles estavam enganados. Barnett, agora com 14 anos, é aluno de um curso de mestrado. De acordo com a BBC, o adolescente, que possui 170 pontos de QI, é cotado para um dia ganhar oPrêmio Nobel. Além disso, ele está muito próximo de ser um PhD em física quântica.
Desde que se matriculou na Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI), com apenas 10 anos, Barnett tem surpreendido seus professores, colegas e familiares com sua inteligência espetacular.
Os professores universitários em disciplinas como cálculo e pesquisas científicas acreditem que o QI de Barnett é maior do que o de Albert Einstein. Na verdade, um relatório de 2011 afirma que Barnett um dia poderá refutar a Teoria da Relatividade de Einstein.
Fora de seus compromissos universitários, Barnett, que tem síndrome de Asperger, é empresário e escritor aspirante. O adolescente e sua família dirigem uma instituição de caridade chamada ‘Jacob’s Place’ para as crianças do espectro. Além disso, ele usa a própria história para sensibilizar e acabar com os mitos sobre o autismo.
“Eu não deveria estar aqui”, disse ele no ano passado, durante um discurso no TEDx, realizado em Nova York. “Sabe, me disseram que eu não iria falar. Há provavelmente uma observação terapeuta que está pirando agora”, contou.
Embora ele faça tudo parecer tão fácil, sua mãe, Kristine Barnett, diz que ele tem que trabalhar duro em uma base diária para lidar com o autismo.
Em abril, a mãe de Jacob, Kristine Barnett, lançou um livro intitulado de “The Spark: A Mother’s Story of Nurturing Genius”. A obra fala sobre a experiência de sua família ao lidar com o autismo. “Espero que o livro realmente inspire as pessoas a realmente fazer alguma coisa”, diz.
Com certeza, esta história irá sensibilizar muitas pessoas e inspirá-las a sempre lutar para vencer dificuldades e barreiras que surgem ao longo de nossas vidas.
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